Gosto do teu traço, seja ele um risco, ou um laço. Por vezes em photoshop, outras em papel almaço.
Tudo começa num ponto, que vês no teu espaço imaginário, numa figura que abres, em extensões informárticas de tiff, jpeg ou gif, e eu não entendo nada.
Desde a tinta da china, aos layers, já a tinta não é precisa, fazes o flatten da imagem e está a peça em viagem.
Mais a resolução, mas a peça está estudada em CMYK ou RGB. OU O QUÊ?
Dizes por vezes, de soslaio, que dê uma vista d’olhos, no que para ti é um ensaio, para mim é arte aos molhos.
Fazes-me crer assim, que sou o teu tripé, acredita meu artista, que não passo de um godé.
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Que bom de ser ler em voz alta…!
(já agora, o meu pai chamava os .mpg de “me pegue”, o com seu melhor sotaque brasileiro, ahahahah)
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Partilhei este post com dis amigos artistas aqui do trabalho e um deles (antigo Caresiano!), respondeu com o seguinte:
“Fazes-me crer assim, que sou o teu tripé, acredita meu artista, que não passo de um godé.”
😀
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Todo o meu respeito para esses grandes Artistas.
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